O presidente Jair Bolsonaro voltou a criticar nesta sexta-feira (5) manifestantes contrários ao seu governo, classificados por ele como "desocupados", e
Redação Publicado em 05/06/2020, às 00h00 - Atualizado às 14h30
O presidente Jair Bolsonaro voltou a criticar nesta sexta-feira (5) manifestantes contrários ao seu governo, classificados por ele como “desocupados”, e afirmou que as forças de segurança estaduais e federal irão fazer “seu devido trabalho” caso eles “extrapolem os “imites da lei”. Bolsonaro não esclareceu se, ao falar em força de segurança “federal”, estava se referindo à Força Nacional ou às Forças Armadas.
Bolsonaro pediu novamente para seus apoiadores não irem às ruas neste fim de semana para evitar conflitos. Protestos denominados “antifascistas” estão marcados para domingo.
“O outro lado, que luta por democracia, que quer o governo funcionando, quer um Brasil melhor e preza por sua liberdade, que não compareça às ruas nestes dias para que as forças de segurança, não só estaduais, bem como a nossa, federal, façam seu devido trabalho porventura estes marginais extrapolem os limites da lei”, disse o presidente, durante inauguração de um hospital de campanha em Águas Lindas (GO).
Ele ainda disse que, caso protestos dessa natureza ocorram em Goiás, o governador Ronaldo Caiado irá tratá-los “com a dureza da lei que eles merecem”.
Bolsonaro voltou a classificar os opositores como “marginais” e “terroristas”, como já havia feito durante a semana , e acrescentou que “geralmente” eles são “maconheiros” e “desocupados”. Para o presidente, o objetivo deles é “quebrar o Brasil”.
“Estamos assistindo agora grupos de marginais, terroristas querendo se movimentar para quebrar o Brasil. Esses marginais tiveram uma ação em São Paulo, esses terroristas voltaram logo depois com uma ação em Curitiba e estão nos ameaçando agora”, disse, acrescentando: “Geralmente são marginais, maconheiros, desocupados que não sabem o que é economia, o que é trabalhar para ganhar seu pão de cada dia. Querem quebrar o Brasil em nome de uma democracia que nunca souberam o que é e nunca zelaram por ela”.
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