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Bolsonaro manifesta solidariedade ao povo cubano

O presidente Jair Bolsonaro manifestou solidariedade ao povo cubano, que ocupou as ruas da capital de Cuba, Havana, neste domingo (11), para protestar contra

Bolsonaro manifesta solidariedade ao povo cubano
Bolsonaro manifesta solidariedade ao povo cubano

Redação Publicado em 13/07/2021, às 00h00 - Atualizado às 07h44


Cubanos protestaram nas ruas de Havana neste domingo

O presidente Jair Bolsonaro manifestou solidariedade ao povo cubano, que ocupou as ruas da capital de Cuba, Havana, neste domingo (11), para protestar contra a crise econômica gerada pela pandemia da covid-19.Bolsonaro manifesta solidariedade ao povo cubanoBolsonaro manifesta solidariedade ao povo cubano

Em uma rede social, Bolsonaro disse esperar que a democracia “floresça em Cuba”.

Segundo a agência de notícias Reuters, a falta de produtos básicos, limitações às liberdades civis e a má condução do presidente Miguel Díaz-Canel frente ao avanço do novo coronavírus (covid-19) estavam entre as reivindicações populares.

Forças de repressão ao movimento foram acionadas. Carros militares com armas de alto calibre foram vistos na capital mesmo após o fim das passeatas. Durante a pandemia, Havana e outras cidades estão sob toque de recolher para tentar evitar o avanço da covid-19. Cidadãos não podem circular após as 21h.

Apoio americano

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, também expressou hoje solidariedade aos cubanos. Biden disse que os Estados Unidos estão ao lado do povo de Cuba em seus apelos por liberdade e alívio da pandemia da covid-19 e de décadas de repressão.

“Estamos com o povo cubano em seu apelo por liberdade e alívio do flagelo trágico da pandemia e das décadas de repressão e sofrimento econômico aos quais ele é submetido pelo regime autoritário de Cuba”, disse Biden em um comunicado.

Ainda nesta segunda-feira, pouco antes de Biden emitir seu comunicado, o presidente de Cuba, Miguel Díaz-Canel, culpou as sanções norte-americanas, que foram endurecidas nos últimos anos, por problemas econômicos como a escassez de remédios e blecautes que atiçaram protestos incomuns no final de semana.

* Com informações da Reuters

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