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Biden enviará vacinas aprovadas nos EUA ao exterior pela primeira vez

O presidente dos Estados Unidos Joe Biden anunciou nesta segunda-feira (17) que irá enviar pelo menos 20 milhões de doses de vacinas contra a covid-19 para

Biden enviará vacinas aprovadas nos EUA ao exterior pela primeira vez
Biden enviará vacinas aprovadas nos EUA ao exterior pela primeira vez

Redação Publicado em 18/05/2021, às 00h00 - Atualizado às 08h08


Até o fim de junho, serão enviadas 20 milhões de doses da Pfizer

O presidente dos Estados Unidos Joe Biden anunciou nesta segunda-feira (17) que irá enviar pelo menos 20 milhões de doses de vacinas contra a covid-19 para outros países até o final de junho, marcando a primeira vez em que o país compartilha vacinas autorizadas para uso interno.Biden enviará vacinas aprovadas nos EUA ao exterior pela primeira vezBiden enviará vacinas aprovadas nos EUA ao exterior pela primeira vez

Biden anunciou que enviará doses dos imunizantes da Pfizer/BioNTech, da Moderna e da Johnson & Johnson, além de 60 milhões de doses da AstraZeneca que ele já havia planejado enviar a outros países.

Ao contrário dos outros imunizantes, a vacina da AstraZeneca ainda não está autorizada para uso nos Estados Unidos.

“Assim como na Segunda Guerra Mundial a América era o arsenal da democracia, na batalha contra a pandemia de covid-19 nossa nação será o arsenal de vacinas”, disse Biden.

O presidente observou que nenhum outro país enviará mais vacinas ao exterior do que os Estados Unidos.

Os EUA administraram mais de 272 milhões de doses de vacina contra a covid-19 e distribuíram aos Estados mais de 340 milhões, de acordo com dados federais atualizados na manhã de hoje.

Com quase 60% dos adultos norte-americanos tendo recebido pelo menos a primeira dose, o país está bem à frente de muitas nações como o Brasil e a Índia, que estão desesperados por mais doses e lutando para controlar surtos de covid-19.

Biden está sob pressão global para compartilhar as vacinas dos Estados Unidos, mas o líder norte-americano insistiu que precisava primeiro controlar a pandemia “em casa”.

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REUTERS

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