A mãe do menino também continua internada na maternidade. “Sangrou bastante, ficou muito fraca. Ela não está andando, está na cadeira de rodas porque as pernas dela doem muito e as partes dela foram muito machucadas”, disse a avó do menino, Maria Tereza Rocha.
O médico obstetra Giuliano Rezende conta que para definir o tipo de parto, vários critérios precisam observados. “Se a bacia dessa paciente é favorável ao parto, se a bacia é boa, se tem alguma alteração. Avaliar o tamanho do feto, posição dele. E se nascer de parto normal ou não é preciso acompanhar a evolução do parto.”
A Secretaria de Estado da Saúde informou que a direção da maternidade Dona Regina vai abrir uma sindicância para apurar o que aconteceu e que tomará as providências necessárias sobre esse caso.
“Seria um menino perfeito, normal. Só que por causa de imprudência de alguns profissionais ou porque não quiseram fazer cesariana, meu filho agora está com problema: com o braço quebrado e a clavícula. Não sei se tem alguma coisa a mais.”