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Após “sim” de Raí, presidente eleito do São Paulo ganha tempo para contratar novo executivo

A permanência de Raí como diretor executivo de futebol do São Paulo até fevereiro de 2021 dá mais tempo para o futuro presidente, Julio Casares, estudar nomes

Após “sim” de Raí, presidente eleito do São Paulo ganha tempo para contratar novo executivo
Após “sim” de Raí, presidente eleito do São Paulo ganha tempo para contratar novo executivo

Redação Publicado em 19/12/2020, às 00h00 - Atualizado às 10h25


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A permanência de Raí como diretor executivo de futebol do São Paulo até fevereiro de 2021 dá mais tempo para o futuro presidente, Julio Casares, estudar nomes e escolher o novo responsável para a função após o fim do contrato com o atual.

Seis profissionais apareceram como possíveis nomes para o cargo após a saída de Raí: Rodrigo Caetano (Internacional), Diego Cerri (Bahia), Paulo Pelaipe (Coritiba), André Zanotta (FC Dallas), Jorge Macedo (Ceará) e Rui Costa (hoje sem clube, fez seu último trabalho no Atlético-MG).

No momento, Rodrigo Caetano é a preferência, mas com a decisão de Raí na última sexta-feira, as conversas devem seguir nos próximos dias para alinharem os passos a serem dados. Não há uma definição se esse novo diretor chegaria para participar de uma transição.

Caetano não deverá renovar contrato com o Internacional. O vínculo vale até o dia 31 de dezembro, e ele ainda não debateu o futuro com Alessandro Barcellos, presidente eleito na última terça-feira.

André Zanotta, hoje no FC Dallas, dos Estados Unidos, também recebeu contato de Julio Casares. No Brasil, ele passou por Santos, Sport e Grêmio.

O dirigente, porém, renovou recentemente e recebe em dólar, o que poderia ser um entrave. Rui Costa, Jorge Macedo, Pelaipe e Cerri são nomes analisados.

O departamento de futebol do São Paulo em 2021 terá ainda Muricy Ramalho como coordenador técnico e um diretor executivo para a base. O convite de Casares para Kaká é para participar do Comitê Avançado de Futebol (CAF), órgão de consulta e que não tomará as decisões finais.

A função de Kaká seria voluntária e não remunerada. Ele, inclusive, seguiria seu período de experiência em gestão esportiva no São Paulo.

Em contrapartida, o gerente executivo de futebol, Alexandre Pássaro, não deve permanecer até fevereiro de 2021, diferentemente de Raí.

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GE – Globo Esporte

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