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Após aproximadamente 4 meses fechado, Centro Nacional de Paraquedismo de Boituva reabre para saltos individuais

Por Andressa Zafalon

Após aproximadamente 4 meses fechado, Centro Nacional de Paraquedismo de Boituva reabre para saltos individuais
Após aproximadamente 4 meses fechado, Centro Nacional de Paraquedismo de Boituva reabre para saltos individuais

Redação Publicado em 17/07/2020, às 00h00 - Atualizado às 20h37


Jamais houve uma interrupção tão longa nas atividades do centro, que passa a receber apenas atletas, ainda proibidos os saltos duplos com passageiro

Por Andressa Zafalon

Após reunião que contou com a presença do Secretário Estadual de Esportes, Aildo Ferreira; do Secretário Estadual de Desenvolvimento, Marco Vinholi; do Secretário de Governo de Boituva, José Romeu Filho; do Presidente da Federação Paulista de Paraquedismo, Marcelo de Andrade Batista, e de representantes de escolas de paraquedismo, ocorrida na última segunda-feira (13/07), houve sinalização positiva para a reabertura das atividades.

Para Aildo Ferreira, o esporte é considerado de baixo risco de contágio. “No caso do paraquedismo, é um esporte muito específico, difícil até de comparar com outros esportes. Mas, é um esporte ao ar livre, sem contato físico, por isso, entendo que possa ser praticado a partir da fase laranja”.

A Secretaria ainda remeteu ofício à Federação Paulista de Paraquedismo, com o seguinte teor:”Quanto aos treinos individuais, não há qualquer proibição, portanto, podem acontecer desde que obedecidas as regras de higiene e distanciamento recomendadas pelo Comitê de Contingência do COVID-19 e a localidade esteja dentro da fase recomendada para tal.” Boituva, hoje, esta classificada na fase laranja.

O Presidente da Federação enalteceu o trabalho do Governo Estadual e autoridades locais, que entenderam a relevância da reabertura das atividades para os profissionais do paraquedismo . “Depois de muita conversa e da criação de um protocolo de prevenção ao COVID-19, conseguimos essa autorização para a reabertura, beneficiando não só os atletas, como todos os trabalhadores do Centro Nacional de Paraquedismo de Boituva.”

De acordo com Marcelo Sartori, Diretor Jurídico da Federação, era de suma importância que as atividades voltassem, mesmo que parcialmente:”São mais de 200 famílias que dependem do funcionamento do Centro para se manter, além disso, os atletas e profissionais da área precisam de treinamento e regularidade para manter a percepção do equilíbrio sensorial e motor, indispensáveis para a segurança no esporte.”

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