O roteiro do Atlético-MG na temporada segue sem pedir mudanças de rumo. O time cumpre cada missão que surge, gastando apenas as forças necessárias. E foi
Redação Publicado em 19/09/2021, às 00h00 - Atualizado às 11h06
O roteiro do Atlético-MG na temporada segue sem pedir mudanças de rumo. O time cumpre cada missão que surge, gastando apenas as forças necessárias. E foi assim contra o Sport, no Mineirão. Um 3 a 0 que manteve o Galo com folga na liderança do Campeonato Brasileiro, com sete pontos de vantagem sobre o Palmeiras, e às vésperas de uma decisão, justamente contra o vice-líder. Mas agora pela semifinal da Libertadores. O Alvinegro chega embalado.
Contra o Sport, o Atlético precisou ter paciência. E teve, sem se desesperar. O time se mostra consciente, espera o momento certo para desmontar retrancas. A força ofensiva estava reforçada. Diego Costa fez o primeiro jogo como titular. Mais centralizado, não deixou de se movimentar. Mostrou que na área, se bobear… Abriu o placar, desmontou o Sport.
Diego Costa teve ao lado três jogadores que correm, se apresentam, lutam pela bola. Zaracho, Hulk e Keno deram trabalho à defesa pernambucana. E Hulk não perdoa. Está em grande fase. Marcou o segundo gol. O quarteto foi bem, mas vale o destaque para Guilherme Arana, quase um quinto atacante, um ponta pela esquerda. Participou das jogadas nos dois primeiros gols alvinegros. Saiu na etapa final, após reclamar dores na coxa.
Tudo isso construído no primeiro tempo, no embalo da dupla Hulk e Diego Costa. Na etapa final, o Atlético soube dosar, uma vez que vem Libertadores por aí. O time se poupou em campo, e teve chances para ampliar. Manteve o controle de jogo sem forçar. E conseguiu um pênalti aos 48 minutos. Vargas fechou o placar.
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Cuca sacou Diego Costa (vai ganhando minutos, ainda em busca da melhor condição física) e Hulk, peças fundamentais para o duelo com o Palmeiras. O técnico se deu ao luxo de deixar Nacho Fernández no banco de reservas. Ele só foi acionado nos 30 minutos finais. O comandante alvinegro rodou o elenco. Keno, outro que busca ritmo de jogo, e Allan, peça-chave no meio-campo, deixaram o jogo no segundo tempo.
Forçado, o treinador ainda preservou outros dois titulares: Mariano e Jair, que estavam suspensos.
O Atlético deu mais um golpe de autoridade. E manteve a sólida defesa. Mais um jogo sem sofrer gol. Mais uma partida para a lista de invencibilidade, agora de 10 jogos (contando Brasileiro, Copa do Brasil e Libertadores). Se considerar só o Brasileirão, são 13 rodadas sem saber o que é derrota. A agenda agora marca: Palmeiras, terça-feira, em São Paulo, pelo jogo de ida da semifinal da Libertadores.
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Globo Esporte
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