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Ana Amélia será vice de Alckmin e Eduardo Jorge, de Marina; Empréstimos do BNDES encolhem.

A senadora Ana Amélia (PP-RS) aceitou o convite de Geraldo Alckmin (PSDB) para ocupar o lugar de vice na sua chapa presidencial. A Folha de S.Paulo lembra que

Ana Amélia será vice de Alckmin e Eduardo Jorge, de Marina; Empréstimos do BNDES encolhem.
Ana Amélia será vice de Alckmin e Eduardo Jorge, de Marina; Empréstimos do BNDES encolhem.

Redação Publicado em 03/08/2018, às 00h00 - Atualizado às 12h21


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A senadora Ana Amélia (PP-RS) aceitou o convite de Geraldo Alckmin (PSDB) para ocupar o lugar de vice na sua chapa presidencial. A Folha de S.Paulo lembra que Ana Amélia é conhecida pelos discursos anti-PT e, que com a escolha, o tucano mira votos de Jair Bolsonaro.

Ana Amélia impôs alguns acertos no Rio Grande do Sul como condição para aceitar o convite. Uma das definições que deve acontecer é a escolha de quem vai ser o candidato ao governo gaúcho, já que Luiz Carlos Heinze, do PP, e Eduardo Leite, do PSDB, tentam entrar na disputa. “Com vice gaúcha de direita, Alckmin mira Bolsonaro”, sublinha a manchete da Folha.

Na primeira página, O Globo, O Estado de S. Paulo e a Folha comentam que o ex-deputado Eduardo Jorge (PV) também aceitou ser o vice na chapa de Marina Silva. A pré-candidata, que deve oficializar sua disputa à presidência neste sábado (4), criticou a aliança entre o PSDB e o Centrão e afirmou ser um “fracasso” correr atrás desses partidos.

O Estado de S.Paulo mostra a estratégia do governo Michel Temer de diminuir os empréstimos feitos pelo BNDES e destaca que, em 2018, o banco vai desembolsar R$ 83 bilhões, equivalente à metade do que costumava emprestar nas duas últimas décadas.

De acordo com o Estadão, a redução nas movimentações do BNDES faz parte da ideia do governo Temer de encolher a instituição e focar suas atividades especialmente no setor de infraestrutura. “Desembolsos do BNDES caem à metade no governo Temer”, revela o título principal do Estadão.

O Globo apresenta relatório do Ministério Público do Rio de Janeiro e aponta que o governo do estado acumula uma dívida de R$ 6,2 bilhões na área da saúde, o maior déficit entre todos os setores, inclusive da segurança pública.

O matutino carioca explica que a queda nos investimentos a partir de 2014 aumentou o déficit na saúde e colocou o governo do estado em situação delicada. “Estado do Rio acumula dívida de R$ 6,2 bi na saúde”, mostra a manchete do Globo.

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