Uma menina de dois anos foi picada por um escorpião na tarde desta segunda-feira (5), dentro do prédio da prefeitura de Votuporanga (SP). Segundo informações da polícia, a mãe da criança estava em uma festa de confraternização quando ouviu a criança chorar.
De acordo com o depoimento do pai da menina à polícia, ele informou que a mulher dele faz um curso de artesanato em uma das unidades da prefeitura e levou a filha até a festa de confraternização realizada nesta segunda-feira.
Segundo o relato do pai, a criança estava brincando com tubos de papelão que estavam no local quando a mãe a ouviu chorar. O escorpião foi encontrado próximo da menina. A criança foi levada para Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da cidade e encaminhada para Santa Casa de Votuporanga, onde recebeu os primeiros atendimentos.
Por conta da gravidade e da dor provocada pela picada, a menina foi transferida para o Hospital da Criança e Maternidade de São José do Rio Preto (SP), onde permanece internada. O estado de saúde da criança ainda não foi informado pela assessoria do Hospital da Criança.
O Corpo de Bombeiros orienta para quem tiver alguma dúvida sobre os riscos do escorpião ou sobre os primeiros socorros pode ligar para o Centro de Assistência Toxicológica (Ceatox). O telefone é o 0800 7222 6001 e a ligação é de graça.
Em Araçatuba (SP), uma criança de um ano e dois meses esteve internada em estado grave depois de ser picada por um escorpião no dia 29 de novembro em uma creche municipal no bairro Pedro Perry. O menino levou duas picadas na mão criança quando estava no berçário de uma creche.
Uma atendente de 37 anos também ficou internada em estado grave na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital de Base (HB) de Rio Preto após ter sido picada por um escorpião na varanda de sua casa na zona rural de Tanabi (SP), no início de novembro.
Já em Ilha Solteira (SP), um escorpião apareceu no bebedouro da Escola Municipal Paulo Freire no dia 27 de outubro, o que deixou os pais preocupados. A diretoria da escola disse que foi um caso isolado, porque em 12 anos nunca havia aparecido nenhum escorpião no local. A Secretaria de Educação e a Vigilância Sanitária pediram a dedetização da escola.