A Secretaria Estadual de Saúde do estado afirmou medidas para o combate ao mosquito transmissor da doença
Juliane Moreti Publicado em 07/12/2023, às 19h09
Casos de Chikungunya em São Paulo aumentaram 142% dentro do período de um ano. A quantidade de pessoas com a confirmação da doença desde janeiro até 1º de dezembro contabiliza 2.167.
Contudo, quando comparamos o mesmo tempo que no ano passado, o número chegou a 893, diferente de 2023. Sobre as vítimas, foram 12 neste ano, enquanto em 22 não teve registro de óbito.
De acordo com informações do portal CNN Brasil, A Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo alegou que considera a doença ''sazonal'' e que realiza medidas de combate ao mosquito transmissor.
''A Chikungunya é uma doença sazonal em que podem ocorrer ciclos epidêmicos e interepidêmicos de um ano para outro'', acrescenta.
Entre as ações, a Secretaria afirmou que dá apoio aos municípios e ainda promoveu eventos como a Semana Estadual de Mobilização Social contra o Aedes aegypti que cita formas de prevenção e sintomas, por exemplo.
Além disso, a principal orientação é que a população não permita o acúmulo de água em ambientes, use inseticidas e também monitore áreas que podem trazer a proliferação do mosquito.
A Chikungunya é transmitida pelo mosquito Aedes aegypti e causa dores intensas nas articulações, com também desconfortos pelo copo e febre, manchas avermelhadas pelo corpo e fadiga.