Olá, amigos do BOMDIA.
Redação Publicado em 11/07/2018, às 00h00 - Atualizado às 10h21
Olá, amigos do BOMDIA.
Tudo foi bem… até a página 2 (as oitavas). O Brasil no primeiro jogo, mais ou menos … , melhorou no segundo …e no terceiro ainda mais. Era a primeira página. Na segunda página, contra o México, embalamos. O otimismo cresceu e deu até para sonhar com o HEXA.
Mas, contra o México, aquele segundo cartão que o Casemiro recebeu – portanto fora da partida das quartas, contra a Bélgica, começou a desandar a nossa maionese.
E não deu outra. Infelizmente.
Ele fez muita falta ao time no meio de campo. Entrou o Fernandinho para uma função em campo na qual não é bem a dele. Casemiro além de excelente e vigoroso marcador, sabe sair jogando, chuta bem de meia distância (faz gols) e é excelente nas coberturas. Fernandinho ficou meio perdido no setor e ainda deu azar no gol contra que fez.
Outro azar: Paulinho caiu muito de produção. Desde o primeiro jogo não estava bem . Não era aquele elemento surpresa que aparecia na área e balançava as redes.
Refeito da contusão, Marcelo (um dos melhores do mundo) voltou à lateral e jogou ao seu estilo, Avançou, foi à linha de fundo, cruzou, passou, todavia, diminuiu as jogadas de Neymar por aquele lado. E ele, nossa esperança, foi mais para o meio onde embolou com o Felipe Coutinho, que não foi o mesmo dos jogos anteriores, Até perrdeu algumas chances de gol. Chances também desperdiçadas por Paulinho, William e Neymar.
William, o melhor contra o México, não jogou nada. Gabriel Jesus, que não fez gol nesta Copa, nem taticamente funcionou nessa partida.
A Bélgica se fechou bem na defesa, à frente da sua área e com o seu plano de jogo fez 2 a 0. Foi inteligente e feliz. Méritos para ela e seu treinador.
Tite demorou a mexer no time. Voltou para o segundo tempo com Firmino, Mas Renato Augusto e Diego Costa demoraram a entrar. O gol de Renato Augusto nos deu esperança. Time atacou no desespero, criou oportunidades, mas não era nosso dia.
Esta Copa está mostrando que não existe mais bobo no futebol.
O quê nos resta, então? É “LEVANTAR, SACODIR A POEIRA E DAR A VOLTA POR CIMA”.
E já começamos a fazer isso. TITE VAI E TEM DE CONTINUAR. Ele também tirará lições deste Mundial no qual, felizmente, não demos vexame.
E O HEXA…FICOU PARA 2022. TOMARA, NÉ?