“PÉSSIMA IDEIA”

Harry visita o local da morte da princesa Diana e conclui o que muitos já suspeitavam

As conclusões tiradas pelo ex-membro da Família Real são perturbadoras

Livro 'Spare' e o acidente fatal da princesa Diana. - Imagem: Divulgação | Reprodução / Flickr - Jerome Delay

Marina Roveda Publicado em 09/01/2023, às 10h21

A princesa Diana teve sua morte anunciada em agosto de 1997, em Paris, na França, quando um acidente dentro de um túnel tirou sua vida. O assunto voltou a ser comentado recentemente com a autobiografia de Harry, ‘Spare’, que teve trechos vazados. O livro tem previsão para ser lançado em 10 de janeiro, mas já vem causando alguns atritos entre os irmãos, segundo informações, William não queria o uso da imagem da mãe no documentário.

Nele, o ex-membro da Família Real revela que foi ao local do acidente que matou sua mãe, um túnel na capital francesa. Tentando entender as circunstâncias do acidente, Harry pediu para seu motorista acelerar o carro a 100 km/h, velocidade em que estava o carro que levava Diana no dia fatídico. Harry revelou que o motorista ficou assustado com o pedido, mas o atendeu. E eles passaram por três vezes, na mesma velocidade, pelo local.

A conclusão de Harry foi avassaladora. Harry revela que, apesar da velocidade, o carro em que estavam não sentiu nenhum solavanco, o que teria acontecido no dia do acidente. E assumiu que conhecer o local, que descreveu como "apenas um túnel reto", o deixou muito confuso sobre o motivo do desastre.

"Sempre imaginei o túnel como uma passagem traiçoeira, perigosa. Mas era apenas um túnel curto, simples e sem frescuras. Não há razão para que alguém morra dentro dele", disparou.

Dessa forma, depois de um tempo se inteirando sobre as circunstâncias da morte de Diana, Harry garantiu que a conclusão da polícia - que afirmou que o motorista que dirigia o carro de Diana estava bêbado - é inconsistente. Segundo Harry, mesmo alguém absurdamente bêbado não teria dificuldade em dirigir pelo túnel Pont de l'Alma, local do acidente.

Por fim, o ex-membro da realeza admitiu que visitar o local “foi uma péssima ideia”, concluiu.

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