Uma coisa é o eleito Tarcísio (Republicanos) ter tido o apoio decisivo do Rodrigo (PSDB). Outra coisa é o partido tucano manter os espaços de 28 anos nos governos e ALESP
César Neto Publicado em 27/12/2022, às 20h00 - Atualizado em 30/12/2022, às 15h40
Uma coisa é o vereador Rubinho (União) ser advogado do Movimento Brasil Livre. Outra coisa é trabalhar pela fundação de um partido político (do MBL), a partir de 2023.
Uma coisa é o prefeito Nunes (MDB), que não é parente do vereador Rubinho Nunes (União), ser candidato à reeleição, em 2024. Outra coisa é quem será seu vice na chapa.
Uma coisa é a deputada federal Zambelli (PL) ter sido reeleita com quase 1 milhão de votos. Outra coisa é seu irmão, o eleito Bruno (PL) ter chance de presidir o Parlamento.
Uma coisa é o eleito Tarcísio (Republicanos) ter tido o apoio decisivo do Rodrigo (PSDB). Outra coisa é o partido tucano manter os espaços de 28 anos nos governos e ALESP.
Uma coisa é deputados federais e senadores do PL e dos partidos 'centro' e 'direitas' terem crescido nas eleições 2022. Outra coisa são o PT e 'esquerdas' terem minguado.
Uma coisa é o eleito Lula dividir ministérios entre apoiadores de ocasião. Outra coisa é dividir poder real com quem quer que seja, fora do PT do qual é literalmente o dono.
Uma coisa é o PL não ter candidato pra Mesa da Câmara Deputados. Outra coisa é o partido, agora da família Bolsonaro, não ter candidato com chance pra Mesa do Senado.
Uma coisa é o Poder Judiciário estar em recesso. Outra coisa é os ministros do Supremo Tribunal Federal e Tribunal Superior Eleitoral ficarem sem fazer política 24 horas.