Duas cidades do Alto Tietê estão com escassez de medicamentos do kit intubação para tratamento de pacientes com covid-19. A Secretaria de Estado da Saúde de
Redação Publicado em 15/04/2021, às 00h00 - Atualizado às 12h48
Duas cidades do Alto Tietê estão com escassez de medicamentos do kit intubação para tratamento de pacientes com covid-19. A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo disse que mandou um novo ofício ao Governo Federal cobrando o envio de remédios para intubação de pacientes graves com Covid-19 em até 24 horas.
Arujá e Salesópolis informaram ao G1 que o estoque de medicamentos é pequeno e alguns remédios podem faltar nos próximos dias.
Medicamentos como anestésicos, sedativos e bloqueadores neuromusculares são fundamentais para casos graves de covid-19, quando o paciente precisa ser intubado. Esses fármacos garantem a realização do procedimento que assegura a chegada de oxigênio aos pulmões nos quadros mais críticos da doença.
Diante do atual cenário no país, o pior desde o início da pandemia, a explosão de internações pela covid-19 fez com que o sistema de saúde ficasse ainda mais sobrecarregado.
O secretário de Saúde de Arujá, Márcio Knoller, informou que a cidade tem estoque para cinco dias. “Faltam, principalmente, os bloqueadores musculares como atracurio/rancuronico. Não há previsão de chegada, por enquanto, e estamos aumentando a quantidade de sedativos se houver falta desses medicamentos, cuja demanda aumentou no mês de março/abril em 150%.”
De acordo com o secretário, o pedido para a vinda dos medicamentos citados já foi feito à Secretaria Estadual de Saúde.
Em Salesópolis, a Secretaria Municipal de Saúde informou que o medicamento midazolan corre o risco de acabar. Ainda segundo a secretaria, o estoque dos medicamento do kit intubação deve durar entre 15 a 20 dias.
A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo informou que mandou novo ofício ao Governo Federal cobrando o envio de remédios para intubação de pacientes graves com Covid-19 em até 24 horas. “A finalidade é abastecer 643 hospitais com itens para suprir pelo menos 10 dias da demanda da rede, totalizando 2,3 milhões de medicamentos. O documento reitera sucessivas cobranças ao Ministério da Saúde no decorrer dos últimos 40 dias, mas ainda prevalece a inércia da União.”
Segundo a Secretaria, a requisição administrativa dos neurobloqueadores e sedativos pelo Ministério, somada ao aumento da demanda de internação em todo país e à dificuldade de fornecimento pelos fabricantes e distribuidores, tem prejudicado o reabastecimento da rede e tentativas de compras realizadas diretamente pelos serviços.
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G1
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