Profissionais de saúde do Reino Unido começarão a participar de um teste internacional de dois remédios antimalária, liderado pela Universidade de Oxford,
Redação Publicado em 21/05/2020, às 00h00 - Atualizado às 13h51
Profissionais de saúde do Reino Unido começarão a participar de um teste internacional de dois remédios antimalária, liderado pela Universidade de Oxford, nesta quinta-feira (21), para descobrir se eles podem evitar a covid-19 – incluindo um que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse estar tomando.
O estudo Copcov envolverá mais de 40 mil profissionais de saúde da linha de frente da Europa, África, Ásia e América do Sul para determinar se a cloroquina e a hidroxicloroquina são eficazes na prevenção do novo coronavírus.
A demanda por hidroxicloroquina disparou depois que Trump a louvou no começo de abril. No início desta semana, o líder norte-americano disse que agora está tomando o remédio como medicação preventiva contra o vírus, apesar dos alertas médicos a respeito de seu uso.
O teste liderado pela Universidade de Oxford com apoio da Unidade de Pesquisa de Medicina Tropical de Oxford de Mahidol (Moru), em Bangcoc, será aberto a participantes britânicos em instalações hospitalares de Brighton e Oxford nesta quinta-feira (21) e envolve aqueles que estão em contato próximo com pacientes comprovados ou suspeitos de covid-19.
“Nós realmente não sabemos se a cloroquina ou a hidroxicloroquina é benéfica ou maléfica contra a covid-19”, disse Nicholas White, professor da Universidade de Oxford e coinvestigador principal do estudo, que trabalha no Moru.
“A melhor maneira de descobrir se são eficientes na prevenção da covid-19 é um teste clínico aleatório”, disse Nicholas.
A equipe do Copcov disse que indícios de laboratório mostraram que remédios antimalária podem ser eficazes na prevenção ou no tratamento da covid-19, mas que não existe prova conclusiva.
Agências reguladoras dos EUA autorizaram o uso emergencial de hidroxicloroquina para pacientes de coronavírus, mas a Agência de Alimentos e Remédios do país alertou para seu uso em pacientes da covid-19 fora dos testes hospitalares ou clínicos devido ao risco de problemas graves de arritmia cardíaca.
“Esses testes nos darão a melhor compreensão do quão seguros e eficientes esses remédios podem ser em populações e faixas etárias diferentes”, explicou Nick Cammack, do Wellcome Trust, uma instituição de caridade médica britânica que está ajudando a financiar o teste.
“Se, e somente se, eles forem eficientes, esses remédios podem ser produzidos em grande escala e distribuídos rapidamente ao redor do mundo.”
Leia também
ONLYFANS - 7 famosas que entraram na rede de conteúdo adulto para ganhar dinheiro!
Após 56 anos, Narcisa Tamborindeguy finalmente revela sexualidade
BOMBA! Andressa Urach revela se já fez sexo com o próprio filho
MC Pipokinha causa mais uma polêmica ao tirar a calcinha e dançar seminua
Atriz pornô ficou 2 anos sem comer costela de porco depois do pedido nojento de um cliente
'Rebel Moon – Parte 2: A Marcadora de Cicatrizes' estreia na Netflix
Santos x Paysandu: confira horário e onde assistir ao jogo da Série B do Brasileiro
Filme de sucesso! “Guerra Civil” quebra recorde e lidera bilheterias no Brasil
Rodovias federais terão pontos de descanso para motoristas; veja como vai funcionar
Mandisa, cantora gospel vencedora de um Grammy, morre aos 47 anos