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Agente de delegacia de roubo de cargas do Deic assume cadeira de vereador de SP nesta terça; Câmara passa a ter 3 policiais civis

O agente da Polícia Civil Marco Antonio Bioto, o Bioto NPN, do PSL, da 2ª Delegacia de Investigações Sobre Roubo de Cargas (Divecar), do Departamento Estadual

Agente de delegacia de roubo de cargas do Deic assume cadeira de vereador de SP nesta terça; Câmara passa a ter 3 policiais civis
Agente de delegacia de roubo de cargas do Deic assume cadeira de vereador de SP nesta terça; Câmara passa a ter 3 policiais civis

Redação Publicado em 08/02/2022, às 00h00 - Atualizado às 07h32


O agente da Polícia Civil Marco Antonio Bioto, o Bioto NPN, do PSL, da 2ª Delegacia de Investigações Sobre Roubo de Cargas (Divecar), do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), assume em sessão marcada para começar às 15h00 desta terça-feira uma cadeira na Câmara Municipal de São Paulo.

Com 11.035 votos conquistados nas eleições de 2020, Bioto NPN ficará durante 31 dias no lugar de Rinaldo Digilio, que teve 13.673 votos e saiu de licença “para tratar de interesses particulares”, segundo requerimento apresentado à Câmara Municipal.

Bioto NPN é conhecido assim por comandar o projeto social Nós Por Nós. Ele entrou na Polícia Civil após ser aprovado no concurso de 1990 e trabalha há décadas no Deic.

A GloboNews conversou com Bioto NPN sobre o que ele espera da experiência parlamentar. “Nunca entendi nada de política. Estarei na Câmara pela Secretaria da Segurança Pública, pela Polícia Civil e para fortalecer a Guarda Civil Metropolitana”, disse o policial civil e agora o mais novo vereador da capital paulista.

Terceiro policial da Casa

Durante a sua passagem pela Câmara Municipal, Bioto NPN fará companhia a dois colegas de carreira: Delegado Palumbo e Felipe Becari, que é agente de telecomunicações da Polícia Civil.

Bioto NPN foi eleito primeiro suplente pelo partido que foi do presidente da República, Jair Bolsonaro, até ele deixar a legenda. Hoje, Bolsonaro está no PL.

Apesar de Bolsonaro ter deixado a legenda, o PSL segue abrigando – não apenas em São Paulo, mas país afora – vários parlamentares oriundos das carreiras policiais e militares.

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G1

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