Por Ricardo Sayeg*
Redação Publicado em 05/04/2022, às 00h00 - Atualizado às 11h53
Por Ricardo Sayeg*
Nestes tempos sombrios de nossa Nação tenho testemunhado uma inconstitucional e ilegal campanha midiática detratora da Comunidade Evangélica, lançando contra nós uma odiosa e inaceitável onda de discriminação e preconceito, embora a Constituição Federal tenha consignado que é objetivo fundamental da República promover o bem de todos, sem preconceitos e quaisquer outras formas de discriminação, no que está compreendida a religiosa.
Sempre tem aparecido na mídia que um determinado pastor ou evangélico fez isto ou aquilo, como se nós pregássemos que somos absolutamente livres de pecados e, assim, subliminar e pretensamente estes detratores querem dizer que somos hipócritas e não merecemos respeito.
Ora, nada tem a ver o fato de ser pastor ou evangélico quanto a situações sem relação com a fé, o culto ou a religião cristã.
É um indiferente absoluto a circunstância de ser pastor ou evangélico, quando um determinado ser humano esfaqueou a esposa, é corrupto, ladrão, traficante etc.
Nossa qualidade de evangélico e a de nossos pastores quando apontada neste contexto, é preconceituosa, discriminatória e criminosa.
Estes detratores nos atacam como se nós evangélicos fossemos devedores a eles de um comportamento sem pecados, o que é uma postura ignorante, senão dolosa.
Todos, estes detratores e a população em geral, hão de entender que a base do pensamento cristão é justamente o contrário, no sentido de que somos todos pecadores, porém lutamos contra os pecados, especialmente, os nossos.
A natureza humana em si é pecadora, entretanto, nós Cristãos cremos no mais poderoso dos trunfos, que é Jesus Cristo.
Apegados ao testemunho e às lições de Cristo, tentamos escapar do pecado.
Nos apegamos a Ele porque foi o único que habitou e habitará a terra sem pecado. No testemunho e nas lições de Jesus, nós evangélicos buscamos conter os nossos.
Não foi à toa que Jesus disse: bem aventurados os pobres de espírito porque deles será o Reino dos Céus.
Nisto reside o nosso estilo de vida, de ser Cristão. Não no fato de não sermos pecadores como é qualquer um, mas sim no apego a Jesus Cristo, pois somos pobres de espírito ao nos admitir como míseros pecadores, orando, louvando, ajoelhando e nos humilhando perante a Ele e a Deus.
Acreditamos que Ele é o caminho, a verdade e a vida; assim como, que, através Dele chegamos em Deus.
O Cristão tem salvação não porque jamais cometerá um pecado, mas porque recebeu a graça de ser apegado a Jesus, que é o nosso Salvador.
Mais do que nos salvar das doenças e infortúnios da vida, Jesus Cristo diariamente e a todo momento nos salva de nós mesmos, quanto aos nossos pecados.
Além da salvação dos pecados, o maior milagre de Jesus foi nos dar a esperança de que podemos receber a ressureição e, assim, somos eternos na perspectiva da alma.
Nesta trajetória celeste a esperança nunca morre porque temos a redenção, que acontece com o arrependimento que corresponde à renúncia genuína e sincera ao pecado admitido.
Enfim, é o apego a Jesus Cristo e não a ausência de pecado que nos define como evangélicos e, como tais, os nossos pastores.
E que fique claro. Todo ser humano, Cristão ou não, tem o livre arbítrio, logo, a sua conduta, aquilo que ele faz ou deixa de fazer, é de sua exclusiva e pessoal responsabilidade.
Então, que não venham estes detratores destilar seu veneno de nos associar ao malfeito salientando que somos evangélicos.
Chega-se a identificar, claramente, cristofobia. Isto é crime!
Assim sendo, estes, a bem da verdade, são criminosos e devem responder por isso. Espero que as autoridades cumpram o seu papel de coibir estas espúrias ações preconceituosas e discriminatórias.
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