Por Rodrigo Constantino*
Redação Publicado em 28/01/2022, às 00h00 - Atualizado às 07h04
Por Rodrigo Constantino*
Bolsonaro prometeu uma bomba em sua live da quinta-feira sobre o BNDES, e a bomba não veio. Ao menos não uma novidade estarrecedora, com provas cabais. O presidente preparou as expectativas para uma revelação bombástica e entregou uma narrativa coesa sobre fatos relativamente conhecidos. O que ele fez, ao lado do presidente do banco estatal, foi compilar o que já era razoavelmente conhecido, e mastigar para os leigos o escândalo do BNDES petista.
O presidente prestou um serviço à nação. Ao levar Gustavo Montezano para prestar esclarecimentos, Bolsonaro permitiu ao povo brasileiro o acesso ao contraste entre a gestão petista e a atual, com bem mais transparência e foco no interesse público. A caixa preta do BNDES petista não é capaz de ocultar um esquema de proporções gigantescas, por mais que tenha o verniz da legalidade.
O PT pegou um banco de fomento com desembolsos anuais na casa dos R$ 30 bilhões, e logo elevou o patamar para R$ 200 bilhões. O grosso dessa montanha de recursos era para grandes grupos econômicos, os “amigos do rei” no processo de seleção dos campeões nacionais. Entre eles, a JBS de Joesley Batista, que confessou ter comprado diversos parlamentares da base governista, e também a Odebrecht, parceira no crime da quadrilha petista.
O BNDES usou recursos do trabalhador brasileiro para financiar metrô na Venezuela chavista, porto em Cuba e obras em Angola. Tudo sob o comando de ditaduras camaradas do PT. Em Cuba, as garantias eram charutos produzidos em Havana, ou seja, o governo brasileiro, no caso de calote, teria de penhorar charutos para pagar a conta bilionária. Claro que nosso país levou fumo e os quase dez bilhões de reais viraram fumaça.
Houve também uma espécie de pedalada fiscal por meio do BNDES. O banco emprestava essa montanha de recursos aos companheiros do PT, e o Tesouro transferia o dinheiro ao banco, a taxas acima dos subsídios ofertados aos companheiros. A dívida bruta subia exponencialmente, mas a dívida líquida não, pois o banco estatal era credor das empresas, e o Tesouro era credor do banco. Um esquema pouco sofisticado, mas que enganou analistas dispostos a serem enganados, por simpatia ao PT.
O mensalão e o petrolão, em suma, foram apenas a ponta do iceberg. O BNDES foi o verdadeiro mecanismo da corrupção petista. Foi parte disso que Bolsonaro tentou expor ao lado do presidente do BNDES, para deixar claro ao eleitor a guinada na gestão da instituição. Durante a era petista, o BNDES foi transformado no maior instrumento de transferência de dinheiro do pobre trabalhador para o rico “amigo do rei”. É insano imaginar que alguém queira a volta disso. Quer dizer, alguém que não fizesse parte desse enorme esquema de desvio de recursos.
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