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11 cidades da Grande SP têm fila de espera em creches

Além da falta de vagas no ensino fundamental, um levantamento da TV Globo mostra que ao menos 11 cidades da Grande São Paulo têm fila de espera em creches.

11 cidades da Grande SP têm fila de espera em creches
11 cidades da Grande SP têm fila de espera em creches

Redação Publicado em 15/02/2022, às 00h00 - Atualizado às 15h18


Na capital paulista, caiu para 333 o número de déficit de vagas no 1º ano do Ensino Fundamental nesta terça-feira (15). Na semana passada, esse número chegou a passar de cinco mil.

Além da falta de vagas no ensino fundamental, um levantamento da TV Globo mostra que ao menos 11 cidades da Grande São Paulo têm fila de espera em creches. Apenas em Osasco são 3.500 crianças à espera de uma vaga.

Enquanto os pais dizem que as prefeituras não disponibilizam as vagas, algumas prefeituras alegam que os pais preferem aguardar vagas perto de casa.

A Prefeitura de Diadema informou que tem 25 crianças na fila de espera, a maioria em creches. O município disse que está reorganizando a demanda e ampliando as salas e a previsão é a de zerar a fila até março.

Veja as cidades com lista de espera em creches:

  • Suzano
  • Osasco
  • Vargem Grande Paulista
  • Taboão da Serra
  • Jandira
  • Rio Grande da Serra
  • Embu das Artes
  • Francisco Morato
  • Guarulhos
  • Diadema
  • Itapecerica da Serra

Falta de vagas no ensino fundamental

Na capital paulista, caiu para 333 o número de déficit de vagas no 1º ano do ensino fundamental nesta terça-feira (15). Na semana passada, esse número chegou a passar de cinco mil.

Apesar da diminuição da fila de espera, muitos pais reclamam que os filhos foram matriculados em escolas longe de casa, e que não há Transporte Escolar Gratuito disponível.

O governador de São Paulo, João Doria, prometeu que o problema do déficit será resolvido até este domingo (20).

“Não faltarão vagas para os alunos na capital de São Paulo e eles serão atendidos. Dentro desses próximos dez dias, serão feitos os remanejamentos necessários, e o atendimento será feito na rede pública estadual e na rede pública municipal. No máximo até dia 20 de fevereiro, para usar uma data precisa, os alunos estarão sendo absorvidos na rede municipal e estadual de ensino”, afirmou Doria na semana passada.

Para conseguir atender a essa demanda, o governador disse que as salas de aula passarão a ter 33 alunos em vez dos 30 atuais.

Na capital paulista, o maior déficit está nas zonas Sul e Leste. A prefeitura informou que salas de informática e leitura estão sendo transformadas em salas de aula.

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G1

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